1 – Aborto espontâneo
Muitos pais chegam a esperar os primeiros meses passarem para anunciar a gravidez. A maior parte dos abortos espontâneos ocorre no primeiro trimestre da gravidez. Mas vale saber que a maioria das gestações prossegue sem complicações até o nascimento do bebê.
O primeiro passo é ter pensamento positivo e fazer todos os exames exigidos no pré-natal. O segundo é saber que se isso ocorrer, por mais traumático que possa ser, a culpa não é da mãe. Estudos indicam que é provável que uma gravidez seja naturalmente interrompida quando o embrião apresenta alguma malformação que o impede de sobreviver.
2 – Sexo na gestação
Isso é na verdade um grande mito. A penetração não pode machucar o feto, isso não acontece. Em casos de placenta prévia, dilatação antes do previsto ou risco de parto prematuro, o obstetra pode proibir as relações sexuais durante a gestação. Se não for o caso, o sexo é saudável para a mãe e para o bebê.
3 – Dor do parto
As mulheres que nem são mães já ficam amedrontadas com a hora do parto. Um bom jeito de acalmar é pensar que os partos de hoje são diferente dos de antigamente. A mulher recebe apoio médico, pode, na maioria das vezes, optar por cesárea ou normal. Aos primeiros sinais do trabalho de parto, ela pode contar com medicamentos analgésicos ou relaxantes para aliviar as contrações iniciais. Quando a dilatação atinge cerca de 6 centímetros, ou seja, quando a mulher está pronta para o parto cesárea, recebe a anestesia e não sente mais dor naquele momento. Por fim, é preciso ter em mente que a dor vai passar, mas vai trazer o amor da sua vida.
4 – E se algo der errado durante o parto?
Esse é outro medo. E se não for possível ter parto normal? Se o bebê nascer com o cordão umbilical enrolado no pescoço? E se for preciso usar o fórceps? O importante é escolher bem e confiar no obstetra que vai realizar o parto. Hoje em dia as cesáreas são consideradas super seguras.
5 – Anestesia
A anestesia raquidiana era a única usada antigamente, ela era injetada com uma agulha muito grossa, causando fortes dores de cabeça. Hoje, a anestesia ráqui só é utilizada quando necessário, nos últimos momentos do parto normal. Os médicos dão preferência à anestesia peridural, que não perfura a membrana que envolve a medula e oferece risco mínimo.
6 – Corpo pós-parto
Desde a gravidez é preciso estar atenta a alimentação, atividade física, uso de cosméticos adequado. Claro, o corpo muda, mas sem pressa e com força de vontade você volta a forma após a gravidez. Os seios podem ficar até mais bonitos por conta da amamentação. Outro medo comum é o de ficar com a vagina larga depois do parto normal. Porém a região possui músculos que dão elasticidade suficiente para voltar ao normal meses após o parto.